domingo, dezembro 31, 2006

The last good day of the year...



**foto de A.rolf

Fazendo um resumido balanço do ano 2006 :

Melhor mês: Janeiro

Melhor dia: 05 de Julho

Melhor noite: todas as de Lua Cheia

Melhor canção: "O fim da luta" dos Balla

Melhor concerto: Franz Ferdinand no Super Bock

Melhor filme: Match Point

Melhor restaurante: Crystal Lounge Restaurant em Marraquech

Melhor praia: Los Roques na Venezuela

Melhor cidade: Lisboa, sempre!

Melhor aventura: andar numa Honda CBR 1100 com o vento do norte

Melhor poema: “Não quero nada” da aprendiz

Melhor presente: todos os momentos bem passados!

Tudo de bom e do melhor para todos vocês!!!!


E agora faço como o Orfeu, rumo a 2007, sem olhar para trás!
beijitos!!!




quinta-feira, dezembro 28, 2006

Iggy Pop - Candy

Yeah, well it hurt me real bad when you left
I'm glad you got out
But I miss you
I've had a hole in my heart
For so long
I've learned to fake it and
Just smile along

Down on the street
Those men are all the same
I need a love
Not games
Not games

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Tirar fotografias...

http://latitudes.no.sapo.pt/ - João Neto Miranda

"desconfio que "tirar fotografias" está relacionado com a sensação de pararmos o tempo num determinado momento, único, e retiramos esse momento à vida que está em contínuo."
Obrigada João!

Parabéns Ricardo !!!!




"... ao partir levo comigo,


de ti, ricardo amigo


o vento do norte e a força da velocidade!


Assim se faz a nossa amizade..."


:o) beijito de parabéns da Fátinha e do Tito !!!!

terça-feira, dezembro 26, 2006

Parabéns Pestanudo!


Aqui fica uma caixinha musical para o baú!!!
Beijinho de Parabéns!
:o)

domingo, dezembro 24, 2006

É Natal !!!

Que passem um doce e quentinho Natal!!!!

Beijitos e tudo de bom e do melhor!

Fátinha

sábado, dezembro 23, 2006

Sweet Dreams

Everybody is looking for something...

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Eu, Álvaro de Campos em Pessoa!




Poema em Linha Recta

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,


Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
** O ZC, depois de ver o post "Eu, Aprendiz", enviou-me este poema.
Adorei! Obrigada!

terça-feira, dezembro 19, 2006

Eu, aprendiz


Olá, está tudo bem?

O que é estar tudo bem?

Supostamente Estar Tudo Bem…é estar de saúde, de finanças, profissional, emocionalmente Bem!
E aí, está correcto, muito correcto dizer que Está tudo bem! Que bom!!!

Ou será que dizer: Está Tudo bem…

…é não querer adiantar nem explicar o que está mal, porque:

1- ou não se tem tanta confiança, nem intimidade
2- ou não se tem tempo nem paciência
3- ou não se quer admitir que afinal, não está tudo bem…
4- mas não nos podemos queixar, pois não ?
5- há sempre alguém “pior” que nós, não é verdade?


Mas o que realmente acontece é dizer que Está tudo bem!
Ou então, se preferirem uma versão ainda mais entusiasta e menos realista:
Está tudo Óptimo !!!!

Eh pá! Óptimo ainda é melhor que Bem. Fantástico!!!!

Quantas vezes todos nós o dizemos, precisamente em alturas que estamos a sentir o contrário. Passamos a vida a enganar-nos e a enganar os outros. Devíamos ter vergonha.
Ou melhor, não devíamos era ter vergonha de não dizer: “Está tudo bem”, sempre que alguém nos pergunta se está tudo?....bem…e não está, algumas coisas estão, outras não…mas o que importa isso?

Mas ainda há aquela meia verdade, a descambar para a sinceridade:
“ vai-se andando…”

Eh pá! Aqui já é o subtil levantar do véu, quase a pedir ao interlocutor, que insista mais um bocadinho!
– “Vá lá, se tiveres a inteligência e a sensibilidade de perceber que o “vai-se andando” quer dizer… vá lá, prolonga lá esse interesse, caso ele seja genuíno, senão…deixa estar.!”
Muda de conversa. Ou muda de passeio! Para não entrar em terreno alheio.

Ser susceptível, ser mais sensível costuma ser encarado como uma fraqueza que nem todos têm a força e coragem de mostrar!
De facto, é no expor dessa suposta fraqueza que é reconhecido ao ser humano a sua grandeza!
Porque o que somos mais é Frágeis!

Eu sou frágil, mas por vezes,
sou poderosa!
Eu tenho medo, mas por vezes,
nada me detém
Eu não sou mentirosa, mas por vezes
Minto também!

terça-feira, dezembro 12, 2006

Duck Fever !!! ..... é um show!


parabéns aos meus meninos da Musa ! Paulinho e Ricardo, por serem tão inspiradores!


Duck Fever!!!








Já falaste com o teu pai....natal ???

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Regina Spektor - Fidelity

I hear in my mind all these music... and breaks my heart...

Heróis do mar....


A bandeira tem um significado republicano e iberista. Apesar disso, dizia-se, durante o Estado Novo, o regime Nacionalista e autoritário que governou o País de 1933 até 1974, que o verde representava as florestas de Portugal e que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido ao serviço da Nação. Esta definição das cores é hoje aceite com variações, no entanto o significado original é muito mais obscuro. As cores da bandeira derivam da do Partido Republicano Português: o vermelho é uma das cores tradicionais do Federalismo Ibérico, uma ideologia Socialista-Republicana muito comum no início do século XX e que defendia a união política entre Portugal e Espanha; o verde era a cor que, segundo Augusto Comte, teórico do positivismo (doutrina filosófica muito cara aos mentores do PRP, designadamente Teófilo Braga), convinha aos homens do futuro, isto é, aos positivistas.
No seu centro, acha-se o escudo de armas portuguesas (um desenvolvimento da antiga bandeira dos reis), sobreposto a uma esfera armilar (a qual veio substituir a coroa da velha Bandeira da Monarquia Constitucional), que representava o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal.
Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses quando teve uma visão de Jesus na cruz. D. Afonso Henriques ganhou a batalha, e em sinal de gratidão incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.
Tradicionalmente, os sete castelos representam as vitórias dos portugueses sobre os seus inimigos, e simbolizam também o Reino do Algarve. No entanto, a verdade é que os castelos foram introduzidos nas armas de Portugal pela subida ao trono de Afonso III. Este rei português não podia usar as armas do pai, Afonso II, por não ser seu filho primogénito, tanto mais que o seu irmão mais velho, Sancho II, usou também apenas as Quinas como armas. Há quem considere que, com a subida ao trono de Afonso III, e já na qualidade de rei, este deveria ter abandonado as suas armas pessoais e usado as do pai e do irmão.

in www.wikipedia.org

E porquê este post?...porque gosto de saber a origem de tudo. E porquêeeee? e porquêeee?