sexta-feira, dezembro 28, 2007

a preparar-me para o Ano Novo...





O ritual de todos os anos em que se aproxima o final de um conjunto de 365 dias para, de seguida, se iniciar outro conjunto de 365 dias.

Penso que quem inventou a contagem dos dias, enganou-se pois não devia haver repetição, devia ser uma contagem contínua, para se somarem os dias, para se tomar consciência que caminhamos para um número infinito ( com um fim à vista ).

No entanto, no espírito de cada um de nós, há sempre o desejo de renovar aspirações, promessas, comportamentos, de estabelecer metas e limites.

O final do ano serve para consolidar o que está feito e desejar continuar ou melhorar em todos os aspectos.

Sendo assim, entendo e aceito o calendário tal como ele é.


A vida é cada dia útil (fins de semana incluídos) que passamos; que acordamos; que sorrimos; que choramos; que ouvimos música; que dançamos; que amamos; que ganhamos; que perdemos; é tudo com todos os nadas também.


Um grande ano de 2008, com, pelo menos 365 dias vivos!!!!


beijos e desejos


Fátima




quarta-feira, dezembro 26, 2007

Parabéns a quem é especial


Ninguém escapa ao sonho de voar, de ultrapassar os limites do espaço onde nasceu, de ver novos lugares e novas gentes.
Mas saber ver em cada coisa, em cada pessoa, aquele algo que define como especial, um objecto singular, um amigo - é fundamental.
Navegar é preciso, reconhecer o valor das coisas e das pessoas é mais preciso ainda.
:o)
Beijinhos

sexta-feira, dezembro 14, 2007

"Não há sensação mais catastrófica e simultaneamente libertadora do que acabar tudo para começar tudo de novo"

**autor desconhecido

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Are you Dinki ?

No Jornal de Negócios do dia 03 de Novembro de 2005 foi publicado o seguinte artigo, que achei muito interessante e o transcrevi para aqui na altura e agora resolvi publicar de novo:“Dinkis” - “Dos 25 aos 35 – A geração do consumo descartável

Denominamos pela cultura “chaise-longue” (estética e “design”) e Prozac (ansiedade falta de tempo), no mundo dos “Dinkis”, tudo é feito para durar pouco. Até a casa. Preferem tudo o que é descartável. E por isso compram no Ikea. A marca de decoração representa o novo conceito de casal. Efémero, com produtos fáceis de usar e sinónimo de poupança: De tempo, de trabalho e de espaço.

Verdadeiros “home cinema”, os jovens casais sem filhos adoram sistemas inteligentes e equipamentos activados por telecomandos. Compram Sony e Nokia. As actividades diárias são comparadas a uma guerrilha. Vale a pena se tiverem como troco viagens, saídas e restaurantes.Se não dá não dá. Procura-se outra casa, procura-se outro emprego, arranja-se outro marido/mulher.
E assim são os “Dinkis”, os jovens casais sem filhos, com idades entre os 25 e os 35.

São exigentes e querem viver a vida ao máximo. Hedonistas e individualistas, buscam o prazer em cada segundo da sua existência. E, por isso, mudam, transformam e reconstroem. Algo que podem fazer no Ikea, de relógio Swatch no pulso e tecnologia Nokia no bolso.

Quem são os “Dinkis”? – double income, no kids?
São jovens casais dos 25 aos 35 anos. Sem filhos. Narcisistas, individualistas e hedonistas, os “Dinkis” procuram viver cada segundo. As áreas de maior interesse para estes casais são os automóveis (75%) e o lazer/férias/viagens (57%).
Identificam-se com marcas como a Sony, a Coca-Cola, a Nokia, a Nike, a McDonald’s e Ikea.
Os filhos são vistos pelos “Dinkis” como um “entrave” ao divertimento e ao gozo da vida. Por isso adiam a responsabilidade de educar. E optam por animais de estimação.

Mentes abertas, os “dinkis” dizem “sim” ao sexo, às uniões de facto, à homosexualidade e às familias monoparentais.

Estas são algumas conclusões do estudo “Mudanças, Tendências e Marcas”, realizado pela empresa de estudos de mercado Millward Brown, do grupo WPP. Uma análise efectuada em 20 capitais de 18 países da Europa, incluindo Portugal, e América Latina.