Migalhas de felicidade
Há o instante efémero que passa e há o instante mágico que fica.
E esse instante que fica é perigoso.
É perigoso porque prende.
Resta.
Permanece.
É bonito e vai ser sempre bonito.
Ficou inscrito na memória e jamais se apagará.
O perigo está em cristalizar o momento e não conhecer tudo o resto que se segue.
É o desconhecido que se teme e se deseja.
A emoção do momento.
Instantâneo como o flash que a câmara dispara.
Se a felicidade tiver a forma do pão que nos alimenta, então os momentos mágicos e autênticos são as migalhas de felicidade que nos matam a fome de viver.
Se a seguir a esses momentos surgirem as lágrimas, essas servem para nos matar a sede de amar.
E esse instante que fica é perigoso.
É perigoso porque prende.
Resta.
Permanece.
É bonito e vai ser sempre bonito.
Ficou inscrito na memória e jamais se apagará.
O perigo está em cristalizar o momento e não conhecer tudo o resto que se segue.
É o desconhecido que se teme e se deseja.
A emoção do momento.
Instantâneo como o flash que a câmara dispara.
Se a felicidade tiver a forma do pão que nos alimenta, então os momentos mágicos e autênticos são as migalhas de felicidade que nos matam a fome de viver.
Se a seguir a esses momentos surgirem as lágrimas, essas servem para nos matar a sede de amar.
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